1. Ferrari 458 Italia
O motor V8 aspirado de 4.8 litros apresenta melhorias em matéria de eficiência e consumo de combustível. Seu design aerodinâmico foi todo pensado de forma a reduzir o arrasto aerodinâmico, de forma que, por exemplo, a 325 km/h produza um downforce equivalente a 365kg.
A empresa afirma que a média do consumo deste veículo fica em torno de 7,3 km/l. A prova do “de 0 a 100 km/h” é completada em 3,4 segundos e o motor emprega 570 cavalos a 9000 rpm. Na frenagem de “100 a 0 km/h” são necessários 32,5 metros.
Em sua estrutura foram utilizados uma gama de materiais com diferentes propriedades mecânicas para atribuir características de rigidez e leveza à carroceria, influenciando diretamente no seu desempenho.
A empresa afirma que a média do consumo deste veículo fica em torno de 7,3 km/l. A prova do “de 0 a 100 km/h” é completada em 3,4 segundos e o motor emprega 570 cavalos a 9000 rpm. Na frenagem de “100 a 0 km/h” são necessários 32,5 metros.
Em sua estrutura foram utilizados uma gama de materiais com diferentes propriedades mecânicas para atribuir características de rigidez e leveza à carroceria, influenciando diretamente no seu desempenho.
2. Bugatti Veyron 16.4
Seu
extraordinário motor W16 tem tantos cilindros e turbos quanto quatro
Subaru Impreza WRX – e mais potência. O Bugatti acelera
mais rápido que um carro da NASCAR e é mais veloz que uma máquina da
Fórmula 1. Ainda assim, é dócil como um Lexus. Ele é o carro de produção
em série mais rápido, mais veloz e mais caro.
O Veyron é a visão de um homem – Ferdinand Piëch, ex-presidente do grupo VW no mundo – e a Bugatti não ganhará nem um centavo com toda a produção antecipada de apenas 300 carros (50 por ano, no máximo, com aproximadamente um terço deles destinados aos EUA). Sua principal missão é ser a máquina de sonhos da marca, reintroduzindo essa lendária fabricante francesa no mercado em um estilo mais do que adequado.
O Veyron é a visão de um homem – Ferdinand Piëch, ex-presidente do grupo VW no mundo – e a Bugatti não ganhará nem um centavo com toda a produção antecipada de apenas 300 carros (50 por ano, no máximo, com aproximadamente um terço deles destinados aos EUA). Sua principal missão é ser a máquina de sonhos da marca, reintroduzindo essa lendária fabricante francesa no mercado em um estilo mais do que adequado.
3. Aston Martin Rapide
O Aston Martin Rapide conta com detalhes de projeto absolutamente exclusivos como a abertura das portas em estilo swanwing,
ou asa de cisne, que ergue-se à medida em que seu ângulo de abertura
aumenta, para não raspar em guias ou calçadas quando o carro estiver
estacionado.
O painel de instrumentos segue o padrão da marca: velocímetro do lado
esquerdo e conta-giros do lado direito. Para acionar a ignição, basta
encaixar a chave (confeccionada em cristal transparente com o símbolo da
Aston Martin gravado ao fundo) no centro do painel e pressioná-la.
O ambiente traseiro do Rapide foi projetado de forma a proporcionar
aos ocupantes dos dois assentos, total visibilidade frontal e lateral,
recebendo ainda, um console central com saídas de ar condicionado
individuais e os comandos do sistema multimídia, que também conta com
duas telas de LCD posicionadas na parte posterior do assento dianteiro.
O Rapide acelera de 0 a 100 km/h em 5,2 e atinge velocidade máxima de 296 km/h. O coração do Aston Martin Rapide é um artesanal motor V12 de 6,0 litros, com 470 cv de potência e 600 Nm de torque máximo, câmbio automático Touchtronic 2 de 6 marchas, com paddles no volante e tração traseira.
O Rapide acelera de 0 a 100 km/h em 5,2 e atinge velocidade máxima de 296 km/h. O coração do Aston Martin Rapide é um artesanal motor V12 de 6,0 litros, com 470 cv de potência e 600 Nm de torque máximo, câmbio automático Touchtronic 2 de 6 marchas, com paddles no volante e tração traseira.
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